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Setor de energia sofre com histórico de mudanças drásticas em posicionamentos do governo, escreve Adriano Pires

 

Com o aquecimento do mercado de energéticos e a dinamização das relações no setor em meio a um período de crise, abrem-se portas para que novos players consolidem suas posições a nível internacional e seus modelos comerciais. O momento é especialmente propício para a inserção de países em desenvolvimento nas cadeias globais. A imposição de sanções resultou no comprometimento da relação entre a Rússia e países europeus aliados à Ucrânia. Enquanto isso, a queda dos investimentos das grandes petroleiras, reforçado por um discurso ambiental mais radical, levou a um cenário de restrição de oferta e um empoderamento da Rússia e dos países que integram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep+).

Neste contexto, investidores, tanto privados quanto estatais, voltam sua atenção para os países em desenvolvimento que apresentam compatibilidade com o setor de energia. Ao mesmo tempo em que alguns países buscam a soberania energética, muitos veem a diversificação de fornecedores como parte da solução imediata para a crise. Contudo, a mudança para uma matriz limpa não deixa de ser um interesse das nações desenvolvidas.

 

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Publicado originalmente pelo Poder360.