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De acordo com a atualização mais recente, em 1º de fevereiro de 2021, o preço médio do diesel na refinaria nacional ficou R$ 0,39/litro abaixo (ou -15,5%) do preço no Golfo do México (EUA). O resultado deve-se ao aumento de 3,3% no preço internacional do diesel, com relação ao preço da semana anterior (25/1), combinado à leve redução de 0,9% na taxa de câmbio (R$/US$). Também colaborou para o resultado, o aumento de 4,4% concedido pela Petrobras ao preço de refinaria do diesel, em 27 de janeiro.

Veja o histórico dos últimos 12 meses no gráfico abaixo:

Na média semanal (de 25 de janeiro a 1º de fevereiro), o preço do óleo diesel na refinaria nacional ficou R$ 0,35/litro abaixo (ou -14,4%) do preço no Golfo do México (EUA).

O preço da gasolina doméstica ficou R$ 0,37/litro abaixo (ou -15,0%) do preço no Golfo do México (EUA), em 1º de fevereiro. O resultado teve influência do aumento de 1,6% no preço internacional da gasolina, com relação à semana anterior, e da variação da taxa de câmbio, citada acima. A Petrobras, também, aumentou o preço de refinaria da gasolina, em 5%, no dia 27 de janeiro.

Acompanhe a variação nos últimos 12 meses:

Na média semanal (de 25 de janeiro a 1º de fevereiro), o preço da gasolina na refinaria nacional ficou R$ 0,36/litro abaixo (-15,0%) do preço do Golfo do México (EUA).

Na semana em análise, o preço do barril de petróleo, variável importante para o preço internacional de gasolina e do diesel, seguiu influenciado pela pandemia de coronavírus (Covid-19), pela disseminação de novas variantes do coronavírus pelo mundo e pelo endurecimento das medidas de restrição em países desenvolvidos.

Por outro lado, foi positivo o avanço da campanha de vacinação em diversos países. Também contribuiu para o movimento de alta, o aumento da demanda pelos países emergentes e os dados otimistas do Departamento de Energia (DoE) dos EUA e do Instituto Americano de Petróleo (API), com redução dos estoques norte-americanos de petróleo em 9,9 milhões de barris e 5,3 milhões de barris, respectivamente. Esperanças de que o presidente Joe Biden consiga ter seu plano de estímulo aprovado rapidamente alimentaram os ganhos nos preços do petróleo, juntamente com a expectativa de comprometimento dos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+) de seguir restringindo a oferta global da commodity.