Com arrecadação sobre os combustíveis, governo financiaria o novo Bolsa Família com folga
Enquanto autoridades e parlamentares governistas usam o argumento de que, sem a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) dos Precatórios, o governo não teria dinheiro para financiar o benefício social que dará lugar ao Bolsa Família a partir do dia 17, as altas da gasolina e do diesel não param de engordar os cofres do governo federal.
Pelos cálculos do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), o governo deverá arrecadar, pelo menos, R$ 70,1 bilhões por conta dos preços cada vez mais altos dos combustíveis neste ano. Conforme dados divulgados pelos técnicos do governo, o aumento para R$ 400 por mês no novo benefício a 17 milhões de famílias custaria R$ 50 bilhões além dos R$ 34,7 bilhões orçados para o Bolsa Família.
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