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<em><a href=”http://bit.ly/2VsdR6U”>Por Canal Rural, para o UOL</a></em>

<em> </em>RIO – A cotação do barril de petróleo tanto na bolsa de Nova York quanto na de Londres subiu mais de 2% no pregão da última segunda-feira, dia 22, por conta da pressão dos Estados Unidos contra países importadores da commodity proveniente do Irã. O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, confirmou em coletiva de imprensa na última segunda-feira, dia 22, que o fim da isenção concedida a oito países às sanções ao Irã começa a ser aplicada a partir de 2 de maio. A isenção expiraria no início do mês que vem e havia uma discussão no governo sobre a renovação ou não da medida, que tinha como objetivo dar um tempo às nações para que encontrassem fontes alternativas de petróleo.

O<strong> diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires</strong>, analisa os impactos dos combustíveis no Brasil e diz que a atual situação do petróleo e como ele pode aumentar o preço do diesel e da gasolina num curto espaço de tempo.

“O cenário é de alta e, se ele continuar, teremos alta no preço da gasolina e do diesel num curto espaço de tempo. Gasolina já está há 18 dias sem mexer no preço. Se tiver reajuste, será para aumentar”, garante o professor. O cenário assusta visto as últimas semanas na qual o mercado viu o presidente Jair Bolsonaro intervir no preço do diesel. O professor acredita que classes como os caminhoneiros não podem ficar dependentes das oscilações do mercado internacional.

“No Brasil a gente não pode mais ficar refém da volatilidade no mercado internacional que afeta diretamente aos consumidores, principalmente no diesel. Não é justo afetar o consumidor final”, disse ele sugerindo a criação de um fundo de estabilização ou um imposto flex para solucionar o problema.

Veja a entrevista completa do professor ao Canal Rural, do UOL:

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<em><a href=”http://bit.ly/2VsdR6U”>(Fonte: UOL)</a></em>