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Parece que a saída clássica utilizada após os choques do petróleo nos anos 1970 voltou

 

O ano de 2022 será sempre lembrado pela crise de energia, trazida, em grande parte, pela guerra da Rússia com a Ucrânia. Com certeza essa crise é a mais grave pela qual passou o mundo. Nada comparável aos dois choques do petróleo dos anos 70, nem a crise de 2008.

Na crise dos choques do petróleo o preço do barril caiu, quando os Estados Unidos resolveram aumentar os juros (21%), promovendo uma grande recessão, levando ao que ficou conhecido como o contrachoque do petróleo. A crise de 2018, a do subprime, mexeu com o preço do barril por motivos especulativos devido a movimentos bruscos na bolsa de Nova York, que levou a quebra de bancos como o Lehman Brothers e não por razões de oferta e demanda física de petróleo.

 

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Publicado originalmente pelo Estadão.