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Alta deixa o mercado em alerta e cria inflação generalizada, mas turbina a arrecadação

 

Desde o início de 2021, tanto a cotação do petróleo como a depreciação do real frente ao dólar vêm em uma forte sequência de alta. No início de outubro, o preço do barril de petróleo tipo Brent ultrapassou os US$ 80 –marca que não atingia por 3 anos antes– e o dólar está flutuando em torno dos R$ 5,50. As motivações são diversas e os efeitos, também. Entre os efeitos, o mais citado é a inflação.

A alta geral de preços vem deixando o mercado em alerta. No Brasil, a precificação dos combustíveis na refinaria tem como variáveis a cotação do barril de petróleo e a taxa de câmbio, que estão contribuindo para deixar o preço dos combustíveis em seus mais altos níveis. Por outro lado, o mesmo contexto está sendo benéfico para ampliar a arrecadação com participações governamentais e com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), beneficiando, sobretudo, a receita dos Estados, um bom suporte para o avanço pós-pandemia.

 

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Publicado originalmente pelo Poder360.