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Diferenças entre os agentes do setor de gás deveriam ser resolvidas na agência reguladora, não na Justiça, escreve Adriano Pires

 

Depois de anos de estagnação, o setor de gás natural no Brasil começou a levantar voo em 2019, com o compromisso firmado entre o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Petrobras. A partir daí, ao longo desses 3 últimos anos, movimentos e ações concretas na área concorrencial e regulatória têm se realizado.

No entanto, para a surpresa de todos, apareceu um processo de judicialização tendo como alvo um diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o que pode levar a uma instabilidade regulatória e, consequentemente, a uma falta de investimentos.

 

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Publicado originalmente pelo Poder360.