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Novo tributo proposto na reforma pode aumentar a inflação e estimular a sonegação de impostos no setor, escreve Adriano Pires

A reforma do sistema tributário brasileiro, uma demanda de diversas classes políticas e setores econômicos há anos, nunca esteve tão perto de ser efetivada. A necessidade de uma reforma não é questionada. Desde 1995, existe a pressão por uma simplificação do arcabouço regulatório a fim de viabilizar a atração de investimento externo e reduzir o famigerado “risco Brasil”.


Nesse contexto, é importante atenção à conjuntura atual do setor energético, em especial os segmentos de eletricidade e de óleo e gás (O&G), para que as mudanças propostas pela reforma não onerem o setor e suas cadeias de valor.

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Publicado originalmente pelo Poder360.