Para a segurança energética e a sustentabilidade, térmicas
É preciso pensar em modalidade de transição que valorize a existência harmônica das diferentes fontes de energia na matriz elétrica, escrevem Adriano Pires e Bruno Pascon
Desde que a sigla ESG (Ambiental, Social e Governança) ganhou maior notoriedade e a preocupação com o aquecimento global e as adversidades climáticas tomaram conta do noticiário, a transição energética se tornou tema-chave para países e organizações. Associações mundiais como a IEA (Agência Internacional de Energia, na sigla em inglês) e a Irena (Agência Internacional de Renováveis) publicaram roteiros de transição para que o mundo pudesse limitar o aquecimento global a 1,5 ºC via controle de emissões de gases de efeito estufa, em particular o CO₂ e o CH₄ (metano).