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No podcast Entre no Clima, especialista destaca caminhos para diversificar matriz energética, bem como o papel do governo e da sociedade civil nessa transição

 

Nos últimos meses, a crise hidroenergética roubou a atenção dos brasileiros. O aumento das contas de luz e as maneiras de economizar voluntariamente esses recursos tornaram-se temas do cotidiano. Na esteira de uma pandemia que acentuou as desigualdades no país, a crise chegou como um novo chacoalhão, deixando claro que é preciso recalcular a rota e repensar a forma como o país faz uso da água e estrutura sua provisão energética. E mais: acentuou os perigos que a crise climática representa para a oferta de recursos essenciais.

O contexto grave levou ao acionamento emergencial de usinas termoelétricas e à realização de campanhas públicas de conscientização de uso responsável de energia elétrica, como mais uma tentativa de minimizar os impactos de um possível racionamento no fornecimento de luz.

Segundo o especialista em planejamento energético e sócio-fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, o Brasil vai bater na trave do apagão este ano. Economista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e consultor de empresas privadas no setor de energia elétrica, petróleo, gás natural e biocombustíveis, Pires conversou com Um Só Planeta para o podcast Entre no Clima.

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Publicado originalmente por Por Nicole Wey Gasparini no Um Só Planeta.