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Conflito em Israel deve fazer disparar preços do óleo e do gás natural e azedar negociações entre Arábia Saudita e EUA, escreve Adriano Pires

Dias incertos manterão a trajetória de volatilidade do mercado de petróleo. Iniciada com a pandemia e acelerada com a guerra na Ucrânia, há agora um elemento surpresa: o ataque do Hamas a Israel. É provável que haja um rally nos preços do petróleo e do gás natural.


A depender do envolvimento do Irã, que parece ter sido o principal apoiador do Hamas, e de um novo embargo ao país por parte dos Estados Unidos, as coisas podem piorar. Além disso, há a possibilidade de azedar as negociações entre Arábia Saudita e Estados Unidos para que ocorra um aumento de produção de petróleo por parte dos sauditas no final do ano.

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Publicado originalmente pelo Poder360.