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Precisamos reavaliar a velocidade e o caminho da transição energética

 

As mudanças climáticas são uma realidade ao redor do mundo. As consequências dos desastres climáticos, tem levado a escassez de eletricidade e a tarifas cada vez mais elevadas. Estamos presenciando uma época de extremos. Invernos cada vez mais frios e verões com temperaturas recordes além de furacões que isolam regiões e derrubam linhas de transmissão. Isso tem trazido impactos e dificuldades na chamada transição energética.

A forte seca na California fez o governador declarar estado de emergência e suspender as regras de qualidade do ar. A Califórnia que vem apostando agressivamente em energia eólica e solar, agora está adicionando várias usinas movidas a gás natural. A Comissão de Energia da Califórnia aprovou licenças para geradores de gás de emergência por até cinco anos e chegou a conclusão que naõ pode ficar refém de energias intermitentes que tem causado inúmeros blecautes ao longo dos últimos meses de 2021.

O Chile também vem enfrentano problemas similares com o da California. A seca no país fez com que o Ministério de Energia Chileno publicasse em agosto um decreto estabelecendo um conjunto de medidas preventivas para evitar o racionamento de energia elétrica. Segundo o decreto as medidas vigorarão até 31 de março de 2022 e tem como objetivo evitar, gerir, reduzir ou ultrapassar os déficts de geração que pode ocorrer no Sistema Elétrico Nacional, preservando a segurança.

 

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