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Incertezas quanto à regulamentação do setor traz perdas ambientais e econômicas ao país, escreve Adriano Pires

Em julho, depois de meses de especulação, o governo federal apresentou as linhas gerais da proposta de regulamentação do mercado de carbono nacional. A proposta cria o Sistema Brasileiro do Comércio de Emissões, define o modelo cap and trade e estabelece o limite de emissão a partir de 25.000 toneladas de carbono equivalente por ano (tCO2 e/ano).


Na teoria, este é um grande passo para a agenda ambiental brasileira. Na prática, entretanto, essa ainda é só mais uma das diversas tentativas de promover um mercado de carbono no país.

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Publicado originalmente pelo Poder360.