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Retorno da insegurança na precificação dos derivados de petróleo tem trazido incertezas ao mercado de etanol, escreve Adriano Pires

Uma das principais bandeiras do governo é a descarbonização da matriz energética nacional. O discurso e os programas apresentados estabelecem o compromisso com a expansão das renováveis. Contudo, a prática ainda se mostra contrária.


O setor de transportes, líder no consumo de energia no país, tem 77% de participação dos combustíveis fósseis. Isso, no país que ocupa a vice-liderança no ranking dos maiores produtores mundiais de biocombustíveis.

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Publicado originalmente pelo Poder360.